Sinopse
A obra, o “Memorial da
Vetusta” tenciona ser uma colcha de retalhos, armazenados no baú de (boas)
lembranças dos Bacharéis de 1965 da Faculdade de Direito da UFMG, mais
conhecida como Casa de Afonso Pena, em homenagem a um de seus fundadores, filho
de Santa Bárbara, ex-aluno do Caraça, que viria a presidir a República. Mesmo
após a derribada da antiga casa e a construção do Ed. Vilas-Boas, a academia
continua a ser, carinhosa e afetivamente, cognominada “Vetusta Casa de Afonso
Pena”.