Esta obra procura apresentar as mais diversas reflexões acerca do tema

Cosmogonia e Antropogênese, observando os diversos mitos e lendas relacionadas à origem e ao destino da humanidade, a partir do estudo das civilizações antigas orientais até a formação das civilizações greco-latinas da

Antiguidade Clássica.

Para tal, faz-se uma breve contextualização cultural, política, econômica e jurídica das primeiras civilizações sedentárias antigas orientais fixadas nas margens dos principais rios do oriente próximo, do oriente médio e do extremo oriente (Nilo, Jordão, Tigre, Eufrates, Indo e Ganges).

O comportamento humano e as primeiras regras de convívio social também são alvo de avaliação desta obra; a qual pontua a existência, ao longo dos tempos, de normas sociais teocêntricas e antropocêntricas. O homem, enquanto membro de um corpo social, apresenta por natureza; a necessidade de estabelecer regras de convivência como condição sine qua non para a preservação da própria espécie humana. A expressão dos comportamentos desejáveis e aceitos, ao longo da história, sempre tiveram como norte orientativo o contexto social, político e econômico vivenciado pelas civilizações.

Os mitos cosmogônicos e antropogênicos, durante muitos séculos justificaram as normas de convívio social e introduziram as primeira legislações teocêntricas e antropocêntricas desenvolvidas pela sociedad civil organizada.