Sinopse
Immanuel Kant e René
Descartes, entre outros, já pontuaram suas insatisfações com o progresso
duvidoso da Filosofia, que teria permanecido na constante ebulição de ideias contraditórias
(ou até mesmo pseudoproblemas, no dizer de Carnap) enquanto ciências como a
Matemática e a Física progrediram a passos largos. Sócrates, Platão,
Aristóteles, Habermas, Kelsen e Rawls também abordaram essa questão a partir
de outros pontos de vista, mas sempre tratando da eventual possibilidade do
conhecimento necessário na área de humanas.
A busca por elucidar essa questão
admite inúmeras trilhas. Especialmente no campo ético, questiona-se: existe
Direito Natural? O que é Justiça? O que é a Virtude? E essas perguntas podem
ser aglutinadas na seguinte indagação: pode-se formular o Direito e a Moral com
regras de comportamento justas, definitivas, absolutas e necessárias?
Para o tratamento dessas
questões, o autor desenvolveu uma linha de raciocínio que se debruça sobre os
limites epistemológicos dos saberes abstrato e concreto, e que estão ligados
diretamente aos problemas do progresso científico e da existência ou não de
conhecimento necessário acumulado.
Boa Leitura.
Sobre o Autor
Milan Mirco Moraes Mazur
Paulistano, nascido no bairro
de Moema em 1978 e feliz pai de uma linda filha. Funcionário Público Federal
desde 1999, atualmente no cargo de Analista Judiciário junto ao Tribunal
Regional do Trabalho da 2ª Região – SP. Bacharel em Direito e Licenciado em
Filosofia.