SINOPSE
A revolução cultural que proponho é em essência uma exortação para que o brasileiro se ultrapasse sempre, tendo como meta a perfeição.
Pois é esse espírito olímpico, embora no escrever este livro eu jamais tenha pensado nas olimpíadas, essa epopeia quadrienal da civilização, que agora me leva à associação entre ambos e a me surpreender com a coincidência teleológica.
Nenhum lugar melhor do que Belo Horizonte, a capital de Minas Gerais, onde foram sacrificados os libertários da Inconfidência, para acender a tocha da revolução cultural.